terça-feira, 7 de junho de 2011

TESTANDO 1, 2, 3...

É difícil acreditar que nos dias de hoje, com toda a evolução da ciência e novas decobertas, o ser humano possa ser tão primitivo e ainda usar técnicas absurdas de tortura em seres vivos para abastecer o mercado de cométicos. As peles humanas já podem ser facilmente reproduzidas em laboratório para testes de qualquer tipo de produto, mas os animais, por serem mais "baratos" continuam sendo os mais usados nos experimentos. Dentre eles, os mais comuns são:
  • Teste de irritação dos olhos: o produto é aplicado diretamente nos olhos, que mantém-se abertos por clipes de metal. O processo dura em média uma semana e causa mutilação, úlcera, dor e , na maioria dos casos, cegueira. O coelho por ser mais barato e ter olhos grandes, é o mais usado. No final do processo o animal é morto para que se observem as reações internas do produto.
  • Teste de irritação dermal: consiste em imobilizar o animal enquanto substâncias são aplicadas em peles raspadas e feridas (uma fita adesiva é pressionada firmemente na pele do animal e arrancada violentamente; repete-se esse processo até que surjam camadas de carne viva). Então, substâncias são aplicadas à pele tosada do animal para que se observem as reaçõe.
No site PETA você encontra o vídeo "TESTING 1, 2, 3", que mostra alguns episódios cruéis de testes em animais, além de uma lista completa de empresas de cosméticos que abusam desse método.

Entre as que fazem teste, estão: L'Oreal (o laboratório é responsável também pelos produtos das marcas Armani, Garnier, Helena Rubinstein, Kerastase, Kiehl's, La Roche Posay, Maybelline, Redken e Vichy), Johnson & Johnson (que inclui Clean & Clear, Listerine, Neutrogena), Dove, Lux, Olay, Shiseido, Veet, entre outras.

Algumas das que não testam são: Clarins, Clinique, Estée Lauder, L'Occitane, M.A.C., Revlon, Victoria's Secret, The body Shop, Boddy Brown, Weleda, La Mer, Éh!, Payot, Chanel e Avon.


Fonte: weleda.com.br/midia

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